Shiva
SHIVA
Ioga
Na tradição hindu, Shiva é o destruidor, que destrói para construir algo novo, motivo pelo qual muitos o chamam de "renovador" ou "transformador". As primeiras representações surgiram no período Neolítico(em torno de 4.000 a.C.) na forma de Pashupati, o "Senhor dos Animais". A criação do yoga, prática que produz
transformação física, mental e emocional, portanto, intimamente ligada à transformação, é atribuída a
ele. Shiva é o deus supremo (Mahadeva), o meditante (Shankara) e o benevolente, onde reside toda a alegria (Shamboou
Shambhu).
O trishula
O tridente que aparece nas ilustrações de Shiva é o trishula. É com essa arma que ele destrói a ignorância nos seres humanos. Suas três pontas representam as três qualidades dos fenômenos: tamas (a
inércia), rajas (o movimento) e sattva(o equilíbrio). Também representa que ele tem domínio sobre os três mundos, físico, emocional e mental.
A serpente
A naja é a mais mortal das serpentes. Usar uma serpente em volta da cintura e do pescoço simboliza que Shiva dominou a morte e tornou-se imortal. Na tradição da ioga, ela também representa kundalini, a energia de fogo que reside adormecida na base da coluna. Quando despertamos essa energia, ela sobe pela coluna, ativando os centros de energia (chakras) e produzindo um estado de hiperconsciência (samádhi), um estado de consciência expandida.
Ganga
No topo da cabeça de Shiva se vê um jorro d'água. Na verdade é o rio Ganges (Ganga) que nasce nos pés do Senhor Vishnu, e jorra na cabeça de Shiva.
Há uma lenda que diz que Ganges era um rio muito violento e não podia descer à Terra pois a destruiria com a força do impacto. Então, os homens pediram a Shiva que ajudasse e ele permitiu que o rio tão logo saísse do Mundo Espiritual, caísse primeiro sobre sua cabeça, amortecendo o impacto e depois, mais
tranqüílo, corresse pela Terra.
Lingam
Lingam ("emblema", "distintivo", "signo"), também chamado de linga, é o símbolo de Shiva. Instrumento da criação e da força vital, a energia masculina que está presente na origem do universo. Está associado ao poder criador de Shiva. O lingam é o emblema de Shiva. Na Índia, reverenciar o lingam é o mesmo que reverenciar a Shiva. Ele pode ser feito em qualquer material, embora o preferido seja o de pedra negra. Na falta de uma escultura, se constrói um lingam com a areia da praia ou do leito do rio; ou simplesmente se coloca em pé uma pedra ovalada. É comum, nos templos, se pendurar sobre o lingam uma
vasilha com um pequeno orifício no fundo. A água é derramada constantemente sobre ele numa forma de reverência. A base do lingamrepresenta
yoni, mostrando que a criação se dá com a união do masculin e feminino.
Damaru (Tambor)
O tambor em forma de ampulheta representa o som da criação do universo. No hinduísmo, o universo brota da sílaba /ôm/. É interessante comparar essa afirmação com a conhecido prólogo do Evangelho de São João:
"No princípio era o Verbo (a sílaba, o som). E o Verbo era Deus. (...) Tudo foi
feito por Ele (o Verbo) e sem Ele nada se
fez."
É com o som do damaru que Shiva marca o ritmo do universo e o compasso de sua dança. As vezes, ele deixa de tocar por um instante, para
ajustar o som do tambor ou para achar um ritmo melhor e, então, todo o universo se desfaz e só reaparece quando a música recomeça.
Fogo
Shiva está intimamente associado ao fogo, pois esse elemento representa a transformação. Nada que tenha passado pelo fogo, permanecerá o mesmo: o
alimento vai ao fogo e se transforma, a água se evapora, os corpos cremados viram cinzas. Assim, Shiva nos convida a nos transformarmos através
do fogo da ioga. O calor físico e psíquico que essa prática produz nos auxilia a transcender nossos próprios limites.
Nandi
Nandi ("aquele que dá a alegria") é o touro branco que acompanha Shiva, sua montaria e seu mais fiel servo. O touro está associado às forças
telúricas e à virilidade. Também representa a força física e a violência. Montar o touro branco, significa dominar a violência e controlar sua própria
força. Sua devoção por seu senhor é tão grande que sempre se encontra sua figura diante dos templos dedicados a Shiva. Ele está deitado,
guardando o portão principal.
A lua crescente
A lua, que muda de fase constantemente, representa a ciclicidade da natureza e a renovação contínua a qual todos estamos sujeitos. Ela também representa as emoções e nossos humores que são regidos por esse astro. Usar um crescente nos cabelos simboliza que Shiva está além das emoções. Ele não é mais manipulado por seus humores como são os humanos, ele está acima das variações e mudanças, ou melhor, ele não se importa com as mudanças pois sabe que elas fazem parte do mundo manifesto. Os mestres que se iluminaram afirmam que as transformações pelas quais passamos durante a vida (nascimento e morte, o final de uma relação, mudança de emprego, etc.) não afetam nosso ser verdadeiro e, portanto, não deveríamos nos preocupar tanto com elas.
Sendo o asceta eremita da Trimurti, Shiva é considerado o criador do Yoga, que teria ensinado pela primeira vez à esposa Parvati.
Ioga
Na tradição hindu, Shiva é o destruidor, que destrói para construir algo novo, motivo pelo qual muitos o chamam de "renovador" ou "transformador". As primeiras representações surgiram no período Neolítico(em torno de 4.000 a.C.) na forma de Pashupati, o "Senhor dos Animais". A criação do yoga, prática que produz
transformação física, mental e emocional, portanto, intimamente ligada à transformação, é atribuída a
ele. Shiva é o deus supremo (Mahadeva), o meditante (Shankara) e o benevolente, onde reside toda a alegria (Shamboou
Shambhu).
O trishula
O tridente que aparece nas ilustrações de Shiva é o trishula. É com essa arma que ele destrói a ignorância nos seres humanos. Suas três pontas representam as três qualidades dos fenômenos: tamas (a
inércia), rajas (o movimento) e sattva(o equilíbrio). Também representa que ele tem domínio sobre os três mundos, físico, emocional e mental.
A serpente
A naja é a mais mortal das serpentes. Usar uma serpente em volta da cintura e do pescoço simboliza que Shiva dominou a morte e tornou-se imortal. Na tradição da ioga, ela também representa kundalini, a energia de fogo que reside adormecida na base da coluna. Quando despertamos essa energia, ela sobe pela coluna, ativando os centros de energia (chakras) e produzindo um estado de hiperconsciência (samádhi), um estado de consciência expandida.
Ganga
No topo da cabeça de Shiva se vê um jorro d'água. Na verdade é o rio Ganges (Ganga) que nasce nos pés do Senhor Vishnu, e jorra na cabeça de Shiva.
Há uma lenda que diz que Ganges era um rio muito violento e não podia descer à Terra pois a destruiria com a força do impacto. Então, os homens pediram a Shiva que ajudasse e ele permitiu que o rio tão logo saísse do Mundo Espiritual, caísse primeiro sobre sua cabeça, amortecendo o impacto e depois, mais
tranqüílo, corresse pela Terra.
Lingam
Lingam ("emblema", "distintivo", "signo"), também chamado de linga, é o símbolo de Shiva. Instrumento da criação e da força vital, a energia masculina que está presente na origem do universo. Está associado ao poder criador de Shiva. O lingam é o emblema de Shiva. Na Índia, reverenciar o lingam é o mesmo que reverenciar a Shiva. Ele pode ser feito em qualquer material, embora o preferido seja o de pedra negra. Na falta de uma escultura, se constrói um lingam com a areia da praia ou do leito do rio; ou simplesmente se coloca em pé uma pedra ovalada. É comum, nos templos, se pendurar sobre o lingam uma
vasilha com um pequeno orifício no fundo. A água é derramada constantemente sobre ele numa forma de reverência. A base do lingamrepresenta
yoni, mostrando que a criação se dá com a união do masculin e feminino.
Damaru (Tambor)
O tambor em forma de ampulheta representa o som da criação do universo. No hinduísmo, o universo brota da sílaba /ôm/. É interessante comparar essa afirmação com a conhecido prólogo do Evangelho de São João:
"No princípio era o Verbo (a sílaba, o som). E o Verbo era Deus. (...) Tudo foi
feito por Ele (o Verbo) e sem Ele nada se
fez."
É com o som do damaru que Shiva marca o ritmo do universo e o compasso de sua dança. As vezes, ele deixa de tocar por um instante, para
ajustar o som do tambor ou para achar um ritmo melhor e, então, todo o universo se desfaz e só reaparece quando a música recomeça.
Fogo
Shiva está intimamente associado ao fogo, pois esse elemento representa a transformação. Nada que tenha passado pelo fogo, permanecerá o mesmo: o
alimento vai ao fogo e se transforma, a água se evapora, os corpos cremados viram cinzas. Assim, Shiva nos convida a nos transformarmos através
do fogo da ioga. O calor físico e psíquico que essa prática produz nos auxilia a transcender nossos próprios limites.
Nandi
Nandi ("aquele que dá a alegria") é o touro branco que acompanha Shiva, sua montaria e seu mais fiel servo. O touro está associado às forças
telúricas e à virilidade. Também representa a força física e a violência. Montar o touro branco, significa dominar a violência e controlar sua própria
força. Sua devoção por seu senhor é tão grande que sempre se encontra sua figura diante dos templos dedicados a Shiva. Ele está deitado,
guardando o portão principal.
A lua crescente
A lua, que muda de fase constantemente, representa a ciclicidade da natureza e a renovação contínua a qual todos estamos sujeitos. Ela também representa as emoções e nossos humores que são regidos por esse astro. Usar um crescente nos cabelos simboliza que Shiva está além das emoções. Ele não é mais manipulado por seus humores como são os humanos, ele está acima das variações e mudanças, ou melhor, ele não se importa com as mudanças pois sabe que elas fazem parte do mundo manifesto. Os mestres que se iluminaram afirmam que as transformações pelas quais passamos durante a vida (nascimento e morte, o final de uma relação, mudança de emprego, etc.) não afetam nosso ser verdadeiro e, portanto, não deveríamos nos preocupar tanto com elas.
Sendo o asceta eremita da Trimurti, Shiva é considerado o criador do Yoga, que teria ensinado pela primeira vez à esposa Parvati.
Ramana Maharishi
Ramana Maharshi (1878-1950), mestre de Advaita Vedanta e
homem santo do sul da Índia.
Bhagavan Sri Râmana Mahârshi (30 de dezembro de 1878 — 14 de abril de 1950), mestre de Advaita Vedanta e
homem santo do sul da Índia. Considerado
um dos maiores sábios de todos os tempos, tornou-se conhecido no Ocidente
especialmente através do livro "A Índia Secreta", do jornalista e
escritor inglês Paul Brunton, que
retratou os ensinamentos de Ramana, transmitidos, na maioria das vezes, em
silêncio absoluto aos seus discípulos. Outro autor famoso que deu destaque à
Ramana Maharshi foi Paramahansa Yogananda,
na Autobiografia de um Iogue,
ao visitá-lo durante seu regresso à India em 1935. Outro famoso
espiritualista que foi ao ashrama receber o darshan de Ramana foi Mahatma
Ghandi, em busca de apoio para seu movimento de libertação da
Índia.
Shri Ramana Maharshi foi o grande representante
da sabedoria milenar da Índia no século XX. Isso não significa que ele foi um
acadêmico que sabia de cor e salteado os textos sagrados da religião, mas sim
que viveu e mesmo personificou à perfeição tal sabedoria. Na verdade, ele não
escreveu nenhum livro. Ensinava o jnâna, ‘via do conhecimento espiritual’ mais
puro. Ao mesmo tempo, ressaltava que as outras duas outras grandes vias
espirituais, a do karma (das ações) e da bhakti (devoção) estavam contidas no
jnâna.
Na Índia, buscar a companhia de sábios e santos
é algo muito importante, para aprender com os preceitos e exemplos concretos, e
para obter suas bênçãos. Tal atividade se chama satsanga (literalmente,
‘associação com a verdade’).Outro conceito importante é o de darshan, que é a
bênção conferida pela mera visão de um santo, como explica William Stoddart na
sua excelente introdução ao tema, “O Hinduísmo” (Ibrasa, 2005), o melhor livro
sobre o assunto publicado em português até o
momento.
homem santo do sul da Índia.
Bhagavan Sri Râmana Mahârshi (30 de dezembro de 1878 — 14 de abril de 1950), mestre de Advaita Vedanta e
homem santo do sul da Índia. Considerado
um dos maiores sábios de todos os tempos, tornou-se conhecido no Ocidente
especialmente através do livro "A Índia Secreta", do jornalista e
escritor inglês Paul Brunton, que
retratou os ensinamentos de Ramana, transmitidos, na maioria das vezes, em
silêncio absoluto aos seus discípulos. Outro autor famoso que deu destaque à
Ramana Maharshi foi Paramahansa Yogananda,
na Autobiografia de um Iogue,
ao visitá-lo durante seu regresso à India em 1935. Outro famoso
espiritualista que foi ao ashrama receber o darshan de Ramana foi Mahatma
Ghandi, em busca de apoio para seu movimento de libertação da
Índia.
Shri Ramana Maharshi foi o grande representante
da sabedoria milenar da Índia no século XX. Isso não significa que ele foi um
acadêmico que sabia de cor e salteado os textos sagrados da religião, mas sim
que viveu e mesmo personificou à perfeição tal sabedoria. Na verdade, ele não
escreveu nenhum livro. Ensinava o jnâna, ‘via do conhecimento espiritual’ mais
puro. Ao mesmo tempo, ressaltava que as outras duas outras grandes vias
espirituais, a do karma (das ações) e da bhakti (devoção) estavam contidas no
jnâna.
Na Índia, buscar a companhia de sábios e santos
é algo muito importante, para aprender com os preceitos e exemplos concretos, e
para obter suas bênçãos. Tal atividade se chama satsanga (literalmente,
‘associação com a verdade’).Outro conceito importante é o de darshan, que é a
bênção conferida pela mera visão de um santo, como explica William Stoddart na
sua excelente introdução ao tema, “O Hinduísmo” (Ibrasa, 2005), o melhor livro
sobre o assunto publicado em português até o
momento.
Ramakrishna
Ramakrishna Paramahamsa (Bengali: রামকৃষ্ণ পরমহংস), nascido Gadadhar Chattopadhyay
(Bengali: গদাধর
চট্টোপাধ্যায়) [1],
(18 de Fevereiro, 1836
- 16
de Agosto, 1886), foi um dos mais
importantes líderes religiosos Hindus da Índia, e foi profundamente reverenciado por milhões
de Hindus e não-Hindus como um mensageiro de Deus. Ramakrishna foi uma figura
influente na Renascença
Bengali do
século
XIX. Swami
Vivekananda, um dos
seus maiores discípulos descreveu Ramakrishna Paramahamsa como: "Ele que foi
Rama, Ele que foi Krishna, agora é Ramakrishna neste corpo."
(Bengali: গদাধর
চট্টোপাধ্যায়) [1],
(18 de Fevereiro, 1836
- 16
de Agosto, 1886), foi um dos mais
importantes líderes religiosos Hindus da Índia, e foi profundamente reverenciado por milhões
de Hindus e não-Hindus como um mensageiro de Deus. Ramakrishna foi uma figura
influente na Renascença
Bengali do
século
XIX. Swami
Vivekananda, um dos
seus maiores discípulos descreveu Ramakrishna Paramahamsa como: "Ele que foi
Rama, Ele que foi Krishna, agora é Ramakrishna neste corpo."
Paramahansa Yogananda
Nascido
na Índia no dia 5 de janeiro de 1893, Paramahansa
Yogananda dedicou sua vida a ajudar pessoas de todas
as raças e credos a realizarem e expressarem com maior plenitude a beleza,
nobreza e verdadeira divindade do espírito humano.
Paramahansa Yogananda foi o primeiro grande mestre da Índia a
viver no Ocidente por um longo período (mais de trinta anos).
Ele
foi o último de uma sucessão de três grandes mestres indianos (Mahavatar Babaji,
Lahiri Mahasaya e Swami Sri Yukteswar), tendo a missão de trazer para o ocidente
a redentora mensagem e técnica de kriya
yoga através da Self-Realization
Fellowship.Excepcional
autodidata, explica com clareza em seu livro, "Autobiografia de Um Iogue", as
leis sutis, mas definidas, pelas quais os verdadeiros iogues realizam milagres e
atingem o autodomínio.
na Índia no dia 5 de janeiro de 1893, Paramahansa
Yogananda dedicou sua vida a ajudar pessoas de todas
as raças e credos a realizarem e expressarem com maior plenitude a beleza,
nobreza e verdadeira divindade do espírito humano.
Paramahansa Yogananda foi o primeiro grande mestre da Índia a
viver no Ocidente por um longo período (mais de trinta anos).
Ele
foi o último de uma sucessão de três grandes mestres indianos (Mahavatar Babaji,
Lahiri Mahasaya e Swami Sri Yukteswar), tendo a missão de trazer para o ocidente
a redentora mensagem e técnica de kriya
yoga através da Self-Realization
Fellowship.Excepcional
autodidata, explica com clareza em seu livro, "Autobiografia de Um Iogue", as
leis sutis, mas definidas, pelas quais os verdadeiros iogues realizam milagres e
atingem o autodomínio.
Swami Sri Yukteswar Giri
Sri Yukteswar Giri (Serampore, 10 de maio de 1855 — Puri, 9 de março de 1936) é o nome monástico de Priyanath Karar , o guru de Paramhansa Yogananda. Sri Yukteswar foi um Jyotisha(astrólogo tradicional), um yogi, e um grande conhecedor
do Bhagavad Gita e da Bíblia. Ele foi um discípulo de Lahiri Mahasaya de Varanasi e membro do ramo Giri da ordem Swami. Yogananda refería-se a Sri Yukteswar como Jnanavatar, ou "Encarnação da Sabedoria."
Sri Yukteswar é um sábio indiano que vivenciou a verdade para depois pregá-la. Ele não tinha apenas o conhecimento teórico do que ensinava aos seus discípulos, mas, antes, ele realizou e assimilou toda a verdade que possuía em sua consciência, fazendo-a sua, para depois transmiti-la aos seus discípulos.
Ele é um dos seis Mestres que tiveram como missão divina disseminar ensinamentos sagrados e técnicas espirituais científicas através da Self-Realization Fellowship. A parte de Sri Yukteswar, em relação a essa missão, foi preparar seu principal discípulo, Paramhansa Yogananda, para a fundação de tal Instituição.
Autor do importante livro, The Holy Science (A Sagrada Ciência), publicado pela Self.
do Bhagavad Gita e da Bíblia. Ele foi um discípulo de Lahiri Mahasaya de Varanasi e membro do ramo Giri da ordem Swami. Yogananda refería-se a Sri Yukteswar como Jnanavatar, ou "Encarnação da Sabedoria."
Sri Yukteswar é um sábio indiano que vivenciou a verdade para depois pregá-la. Ele não tinha apenas o conhecimento teórico do que ensinava aos seus discípulos, mas, antes, ele realizou e assimilou toda a verdade que possuía em sua consciência, fazendo-a sua, para depois transmiti-la aos seus discípulos.
Ele é um dos seis Mestres que tiveram como missão divina disseminar ensinamentos sagrados e técnicas espirituais científicas através da Self-Realization Fellowship. A parte de Sri Yukteswar, em relação a essa missão, foi preparar seu principal discípulo, Paramhansa Yogananda, para a fundação de tal Instituição.
Autor do importante livro, The Holy Science (A Sagrada Ciência), publicado pela Self.
Sri Nisargadatta Maharaj
Maruti nasceu em algum dia do mês de março de 1897, em uma família indiana de origem
humilde. Cresceu basicamente sem nenhuma educação, e vivia uma vida simples,
ajudando seu pai em seu trabalho em uma pequena fazenda no distrito de
Maharashtra, no centro-oeste da Índia. O garoto era dotado, entretanto, de uma
mente inquisitiva. Em certas oportunidades Maruti ouvia um amigo
brahmin de seu pai discursar sobre assuntos espirituais, permanecendo
então várias horas refletindo sobre tais assuntos.
Seu pai morreu quando ele tinha 18 anos, sendo que logo após Maruti
mudou-se para Mumbai (Bombaim) em busca de trabalho. Lá montou uma pequena
loja, vendendo desde roupa infantis a cigarros e outros itens, a qual floresceu
bem e lhe deu segurança financeira. Neste período ele casou e teve um filho e
três filhas. Viveu uma vida comum, um entre milhares, até que no ano de 1933,
através de um convite de um amigo, conheceu aquele que seria seu Guru – Sri
Siddharameshwar Maharaj, da linhagem dos Navanathas, sendo por ele
iniciado. No início de sua prática ele começou a ter visões e ocasionalmente
entrava em transe.
Com a morte de seu Guru em 1936, a sua sede pela Autorrealização atingiu seu ápice,
culminando na Iluminação. Em suas palavras: Quando encontrei meu Guru, ele
me disse “Você não é o que você pensa ser. Descubra quem você é. Observe o
sentimento EU SOU, encontre seu verdadeiro EU”. Eu fiz como ele me disse. Todo o
meu tempo livre eu passava olhando para dentro de mim, em silêncio. E que
diferença fez, e tão rápido! Custou-me apenas três anos para eu realizar minha
verdadeira natureza. A mensagem do Mestre para nós era clara e direta, sem
exposição de doutrinas ou escrituras: “Você é o Ser aqui e agora. Pare de
imaginar que você é outra coisa. Desapegue-se do irreal!”
A identidade de Maruti, o pequeno comerciante, então desapareceu,
dissolvendo-se na iluminadora personalidade de Sri Nisargadatta
Maharaj. Em 1973 foi publicado o primeiro livro com ensinamentos do mestre, “I Am
That”, que rapidamente tornou-se um clássico espiritual moderno,
atraindo-lhe a visita de buscadores de todas as partes do mundo. Maharaj
continuou a encontrar-se regularmente com buscadores e visitantes, em sua casa,
até o final de sua vida em 1981, quando morreu de câncer na garganta.
humilde. Cresceu basicamente sem nenhuma educação, e vivia uma vida simples,
ajudando seu pai em seu trabalho em uma pequena fazenda no distrito de
Maharashtra, no centro-oeste da Índia. O garoto era dotado, entretanto, de uma
mente inquisitiva. Em certas oportunidades Maruti ouvia um amigo
brahmin de seu pai discursar sobre assuntos espirituais, permanecendo
então várias horas refletindo sobre tais assuntos.
Seu pai morreu quando ele tinha 18 anos, sendo que logo após Maruti
mudou-se para Mumbai (Bombaim) em busca de trabalho. Lá montou uma pequena
loja, vendendo desde roupa infantis a cigarros e outros itens, a qual floresceu
bem e lhe deu segurança financeira. Neste período ele casou e teve um filho e
três filhas. Viveu uma vida comum, um entre milhares, até que no ano de 1933,
através de um convite de um amigo, conheceu aquele que seria seu Guru – Sri
Siddharameshwar Maharaj, da linhagem dos Navanathas, sendo por ele
iniciado. No início de sua prática ele começou a ter visões e ocasionalmente
entrava em transe.
Com a morte de seu Guru em 1936, a sua sede pela Autorrealização atingiu seu ápice,
culminando na Iluminação. Em suas palavras: Quando encontrei meu Guru, ele
me disse “Você não é o que você pensa ser. Descubra quem você é. Observe o
sentimento EU SOU, encontre seu verdadeiro EU”. Eu fiz como ele me disse. Todo o
meu tempo livre eu passava olhando para dentro de mim, em silêncio. E que
diferença fez, e tão rápido! Custou-me apenas três anos para eu realizar minha
verdadeira natureza. A mensagem do Mestre para nós era clara e direta, sem
exposição de doutrinas ou escrituras: “Você é o Ser aqui e agora. Pare de
imaginar que você é outra coisa. Desapegue-se do irreal!”
A identidade de Maruti, o pequeno comerciante, então desapareceu,
dissolvendo-se na iluminadora personalidade de Sri Nisargadatta
Maharaj. Em 1973 foi publicado o primeiro livro com ensinamentos do mestre, “I Am
That”, que rapidamente tornou-se um clássico espiritual moderno,
atraindo-lhe a visita de buscadores de todas as partes do mundo. Maharaj
continuou a encontrar-se regularmente com buscadores e visitantes, em sua casa,
até o final de sua vida em 1981, quando morreu de câncer na garganta.
Siddharta Gautama
Siddharta Gautama (em
sânscrito सिद्धार्थ गौतम,
Siddhārtha Gautama, em páli
Siddhāttha Gotama), popularmente conhecido como Buda,
foi um príncipe da região nordeste da Ásia
meridional que tornou-se professor espiritual e fundou o Budismo. Na maioria das tradições budistas ele é
considerado como o Supremo Buda (Sammāsambuddha) de nossa era, "Buda" significando "o despertado" ou "o iluminado". Na época de seu nascimento e de sua morte são incertos: a maioria dos primeiros historiadores do século XX datava seu tempo de vida como sendo de por volta de 563 a.C. a 483 a.C.
sânscrito सिद्धार्थ गौतम,
Siddhārtha Gautama, em páli
Siddhāttha Gotama), popularmente conhecido como Buda,
foi um príncipe da região nordeste da Ásia
meridional que tornou-se professor espiritual e fundou o Budismo. Na maioria das tradições budistas ele é
considerado como o Supremo Buda (Sammāsambuddha) de nossa era, "Buda" significando "o despertado" ou "o iluminado". Na época de seu nascimento e de sua morte são incertos: a maioria dos primeiros historiadores do século XX datava seu tempo de vida como sendo de por volta de 563 a.C. a 483 a.C.
Mata Amritanandamayi (Amma)
Mātā Amritanandamayī
Devi, mais conhecida
como Amma (que significa mãe), nasceu o27 de
setembro de 1953 na pequena vila Parayakadavu (agora parcialmente conhecida como Amritapuri), próxima a
Kollam ,Kerala (ao sul da Índia). É muito respeitada como uma humanitarista e reverenciada por muitos como uma
Mahatma (Grande Alma) e uma santa viva.
Ao nascer, recebeu o nome de Sudhamani e já durante a sua
infância era muitas vezes vista em um estado de profunda meditação.
Grande devota de Deus, aos cinco anos já compunha pequenos cantos devocionais. Quando completou nove anos, sua mãe
adoeceu e ela teve que cuidar da casa e dos irmãos mais novos. Deixou a escola, apesar de ser muito aplicada. Oferecia ao Senhor cada instante de sua longa
jornada de trabalho. Contudo, os membros da sua família não entendiam tanta mística e por isso a castigavam. Ao terminar sua lida doméstica, já a noite,
Sudhamani ia meditar, cantar ou rezar. Via muita dor e sofrimento ao seu redor e a resposta que recebia era que “tinham que pagar seu carma”,
resposta que não a satisfazia. A crueldade e o egoísmo do mundo só aumentava sua devoção a Deus. Seu objetivo então, ao buscar a Divindade, passou a ser consolar a dor e o sofrimento de todos os seres. Começou então a doar alimentos de sua própria casa aos vizinhos e probres que via, apesar dos castigos que levava em casa por fazer isso. Aos 22 anos, Amma (nome que emprega desde então) difundiu sua mensagem espiritual, de maneira que inúmeras pessoas a procuraram para receber suas bênçãos. Ela juntou alguns discípulos e, já como guru, criou uma pequena congregação religiosa, que logo depois cresceu, levando-a a fundar um templo nas águas represadas de Kerala, onde é tida como "a Grande Mãe" e adorada por milhões de pessoas. A partir de
1987, começou a ser internacionalmente conhecida depois de suas peregrinações ao exterior.
Em 1993, Amma foi designada uma das três representantes da fé hinduísta no parlamento das religiões do mundo, em Chicago. Em agosto de 2000, foi convidada pela segunda vez para ir à ONU para participar na Conferência Mundial pela Paz. Já em outubro de 2002, a ONU concedeu-lhe o prêmio à não-violência "Rei Gandhi", e em julho de 2004 discursou no parlamento das Religiões do Mundo no Fórum de Barcelona. Amma obteve ainda mais projeção em 2004, ao ser a maior doadora particular à tragédia da tsunami, que afligiu boa parte do sul da Ásia. Sozinha doou 23 milhões de dólares. Doou também um milhão para o Fundo das Vítimas do Furacão Katrina.
Devi, mais conhecida
como Amma (que significa mãe), nasceu o27 de
setembro de 1953 na pequena vila Parayakadavu (agora parcialmente conhecida como Amritapuri), próxima a
Kollam ,Kerala (ao sul da Índia). É muito respeitada como uma humanitarista e reverenciada por muitos como uma
Mahatma (Grande Alma) e uma santa viva.
Ao nascer, recebeu o nome de Sudhamani e já durante a sua
infância era muitas vezes vista em um estado de profunda meditação.
Grande devota de Deus, aos cinco anos já compunha pequenos cantos devocionais. Quando completou nove anos, sua mãe
adoeceu e ela teve que cuidar da casa e dos irmãos mais novos. Deixou a escola, apesar de ser muito aplicada. Oferecia ao Senhor cada instante de sua longa
jornada de trabalho. Contudo, os membros da sua família não entendiam tanta mística e por isso a castigavam. Ao terminar sua lida doméstica, já a noite,
Sudhamani ia meditar, cantar ou rezar. Via muita dor e sofrimento ao seu redor e a resposta que recebia era que “tinham que pagar seu carma”,
resposta que não a satisfazia. A crueldade e o egoísmo do mundo só aumentava sua devoção a Deus. Seu objetivo então, ao buscar a Divindade, passou a ser consolar a dor e o sofrimento de todos os seres. Começou então a doar alimentos de sua própria casa aos vizinhos e probres que via, apesar dos castigos que levava em casa por fazer isso. Aos 22 anos, Amma (nome que emprega desde então) difundiu sua mensagem espiritual, de maneira que inúmeras pessoas a procuraram para receber suas bênçãos. Ela juntou alguns discípulos e, já como guru, criou uma pequena congregação religiosa, que logo depois cresceu, levando-a a fundar um templo nas águas represadas de Kerala, onde é tida como "a Grande Mãe" e adorada por milhões de pessoas. A partir de
1987, começou a ser internacionalmente conhecida depois de suas peregrinações ao exterior.
Em 1993, Amma foi designada uma das três representantes da fé hinduísta no parlamento das religiões do mundo, em Chicago. Em agosto de 2000, foi convidada pela segunda vez para ir à ONU para participar na Conferência Mundial pela Paz. Já em outubro de 2002, a ONU concedeu-lhe o prêmio à não-violência "Rei Gandhi", e em julho de 2004 discursou no parlamento das Religiões do Mundo no Fórum de Barcelona. Amma obteve ainda mais projeção em 2004, ao ser a maior doadora particular à tragédia da tsunami, que afligiu boa parte do sul da Ásia. Sozinha doou 23 milhões de dólares. Doou também um milhão para o Fundo das Vítimas do Furacão Katrina.
Joshua, aquele que manifestou plenamente o Cristo Interno
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Krishna
Krishna era da família real de Mathura - capital
de um conjunto de três clãs: Vrishni, Andhaka e Bhoja - e o oitavo filho da
princesa Devaki
e o marido Vasudeva,
um nobre da corte. No dia do casamento, como é de costume na tradição védica, o
primo mais velho, Kamsa, ficou encarregado de conduzir Devaki e o esposo até a
nova casa do jovem casal, e assim o foi.
O rei Kamsa subiu ao trono após mandar prender o próprio pai, Ugrasena (rei da dinastia Bhoja). Kamsa é tido como um grande demônio, que pertencia à classe dos Kshatriyas (guerreiros), mas que havia se desviado do Dharma universal.
No caminho que conduzia os noivos até a nova casa, Kamsa escutou uma voz que dizia que o oitavo filho de Devaki iria levá-lo à morte. Imediatamente fez menção de matar Devaki, mas Vasudeva implorou pela vida da esposa, prometendo que cada filho que nascesse, seria levado à presença de Kamsa.
Receoso, mandou prender Vasudeva e a esposa no porão do castelo, sendo vigiados dia e noite por guardas. Cada filho do casal que nascia era morto por Kamsa, que mesmo sabendo que a profecia se cumpriria apenas no oitavo filho, não tinha piedade de nenhum e matava a todos.
Kamsa havia sido alertado por Narada Muni que em breve Vishnu nasceria na família de Vasudeva. Soube também, através deste sábio, que em uma encarnação anterior, Kamsa havia sido um demônio chamado Kalanemi que tinha sido morto por Vishnu.
Conta a tradição védica que Kamsa, temendo que Vishnu nascesse em qualquer uma das famílias do reino, mandou matar todos os meninos com até dois anos de idade, a fim de evitar o cumprimento da profecia.
E foi então que o oitavo filho de Devaki nasceu - Bhagavan Sri Krishna. O local do nascimento é conhecido atualmente como Krishnajanmabhoomi, onde um templo foi erguido em honra. Como sua vida corria risco na prisão, foi tirado da prisão e entregue aos pais adotivos Yashoda e Nanda em Gokula.
Nanda, pai adotivo de Krishna, era o líder de uma comunidade de pastores de gado. As histórias da infância e juventude contam a vida e relação com as pessoas da região. Uma dessas histórias conta que Kamsa, descobrindo que ele havia sido libertado da prisão, enviou vários demônios para impedir que isso acontecesse. Todos falharam. São muitas as façanhas de Krishna e as aventuras com as Gopis da vila, incluindo Radha, que se tornou mais tarde conhecida como o Rasa lila.
Krishna, o Príncipe
Krishna, então um jovem homem, retorna para Mathura, acaba com o governo de Kamsa, e institui o pai, Vasudeva, que havia sido aprisionado por Kamsa, como rei de Yadavas. Em seguida declarou a si mesmo príncipe da corte. Neste período iniciou a amizade com Arjuna e outros príncipes de Pandava do reino de Kuru. Casou-se com Rukmini, filha do rei Bishmaka de Vidarbha. Ele também teve outras sete esposas, incluindo Satyabhama e Jamba.
A guerra de Kurukshetra
Krishna possuía primos em ambos os lados na guerra entre os Pandavas e os Kauravas, porém ele tomou o lado dos Pandavas e concordou em ser o cocheiro da carruagem de Arjuna - o primo e grande amigo - na batalha decisiva. O Bhagavad Gita consiste nos conselhos dados por Krishna a Arjuna, antes do início do combate.
O rei Kamsa subiu ao trono após mandar prender o próprio pai, Ugrasena (rei da dinastia Bhoja). Kamsa é tido como um grande demônio, que pertencia à classe dos Kshatriyas (guerreiros), mas que havia se desviado do Dharma universal.
No caminho que conduzia os noivos até a nova casa, Kamsa escutou uma voz que dizia que o oitavo filho de Devaki iria levá-lo à morte. Imediatamente fez menção de matar Devaki, mas Vasudeva implorou pela vida da esposa, prometendo que cada filho que nascesse, seria levado à presença de Kamsa.
Receoso, mandou prender Vasudeva e a esposa no porão do castelo, sendo vigiados dia e noite por guardas. Cada filho do casal que nascia era morto por Kamsa, que mesmo sabendo que a profecia se cumpriria apenas no oitavo filho, não tinha piedade de nenhum e matava a todos.
Kamsa havia sido alertado por Narada Muni que em breve Vishnu nasceria na família de Vasudeva. Soube também, através deste sábio, que em uma encarnação anterior, Kamsa havia sido um demônio chamado Kalanemi que tinha sido morto por Vishnu.
Conta a tradição védica que Kamsa, temendo que Vishnu nascesse em qualquer uma das famílias do reino, mandou matar todos os meninos com até dois anos de idade, a fim de evitar o cumprimento da profecia.
E foi então que o oitavo filho de Devaki nasceu - Bhagavan Sri Krishna. O local do nascimento é conhecido atualmente como Krishnajanmabhoomi, onde um templo foi erguido em honra. Como sua vida corria risco na prisão, foi tirado da prisão e entregue aos pais adotivos Yashoda e Nanda em Gokula.
Nanda, pai adotivo de Krishna, era o líder de uma comunidade de pastores de gado. As histórias da infância e juventude contam a vida e relação com as pessoas da região. Uma dessas histórias conta que Kamsa, descobrindo que ele havia sido libertado da prisão, enviou vários demônios para impedir que isso acontecesse. Todos falharam. São muitas as façanhas de Krishna e as aventuras com as Gopis da vila, incluindo Radha, que se tornou mais tarde conhecida como o Rasa lila.
Krishna, o Príncipe
Krishna, então um jovem homem, retorna para Mathura, acaba com o governo de Kamsa, e institui o pai, Vasudeva, que havia sido aprisionado por Kamsa, como rei de Yadavas. Em seguida declarou a si mesmo príncipe da corte. Neste período iniciou a amizade com Arjuna e outros príncipes de Pandava do reino de Kuru. Casou-se com Rukmini, filha do rei Bishmaka de Vidarbha. Ele também teve outras sete esposas, incluindo Satyabhama e Jamba.
A guerra de Kurukshetra
Krishna possuía primos em ambos os lados na guerra entre os Pandavas e os Kauravas, porém ele tomou o lado dos Pandavas e concordou em ser o cocheiro da carruagem de Arjuna - o primo e grande amigo - na batalha decisiva. O Bhagavad Gita consiste nos conselhos dados por Krishna a Arjuna, antes do início do combate.
Shankaracharya
Shânkara (c. 788 – 820) foi um metafísico e monge errante indiano. Foi o principal formulador doutrinal do Advaita Vedânta, ou Vedânta não dualista. Segundo a tradição, foi uma das almas mais excelsas que já encarnaram neste planeta, chegando a ser considerado uma encarnação do deus hindu Shiva. Sua vida encontra-se envolta em mistérios, prodígios e lendas que a tornam semelhante às de outros insignes mestres espirituais da humanidade, como Jesus e Maomé. Outras grafias do seu nome são: Sancara,[1] Sankaracharya, Sancaracarya, Shankaracharya, Sankara, Adi Sankara, Adi Shankaracharya e Adi Shankara, sendo também chamado de Bhagavatpada Acharya (que significa "o Mestre aos pés do Senhor").
Escreveu profundos comentários sobre os Upanishades, o Bhagavad-Gita e outros livros da sabedoria hindu. Seus escritos fundamentaram as exposições doutrinais dos autores da filosofia perene na época contemporânea, como o francês René Guénon e o suíço-alemão Frithjof Schuon.
Escreveu profundos comentários sobre os Upanishades, o Bhagavad-Gita e outros livros da sabedoria hindu. Seus escritos fundamentaram as exposições doutrinais dos autores da filosofia perene na época contemporânea, como o francês René Guénon e o suíço-alemão Frithjof Schuon.